terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Bipolar





O que é?

O transtorno afetivo bipolar era denominado até bem pouco tempo de psicose maníaco-depressiva. Esse nome foi abandonado principalmente porque este transtorno não apresenta necessariamente sintomas psicóticos, na verdade, na maioria das vezes esses sintomas não aparecem. Os transtornos afetivos não estão com sua classificação terminada. Provavelmente nos próximos anos surgirão novos subtipos de transtornos afetivos, melhorando a precisão dos diagnósticos. Por enquanto basta-nos compreender o que vem a ser o transtorno bipolar. Com a mudança de nome esse transtorno deixou de ser considerado uma perturbação psicótica para ser considerado uma perturbação afetiva.

A alternância de estados depressivos com maníacos é a tônica dessa patologia. Muitas vezes o diagnóstico correto só será feito depois de muitos anos. Uma pessoa que tenha uma fase depressiva, receba o diagnóstico de depressão e dez anos depois apresente um episódio maníaco tem na verdade o transtorno bipolar, mas até que a mania surgisse não era possível conhecer diagnóstico verdadeiro. O termo mania é popularmente entendido como tendência a fazer várias vezes a mesma coisa. Mania em psiquiatria significa um estado exaltado de humor que será descrito mais detalhadamente adiante.
A depressão do transtorno bipolar é igual a depressão recorrente que só se apresenta como depressão, mas uma pessoa deprimida do transtorno bipolar não recebe o mesmo tratamento do paciente bipolar.






Características
O início desse transtorno geralmente se dá em torno dos 20 a 30 anos de idade, mas pode começar mesmo após os 70 anos. O início pode ser tanto pela fase depressiva como pela fase maníaca, iniciando gradualmente ao longo de semanas, meses ou abruptamente em poucos dias, já com sintomas psicóticos o que muitas vezes confunde com síndromes psicóticas. Além dos quadros depressivos e maníacos, há também os quadros mistos (sintomas depressivos simultâneos aos maníacos) o que muitas vezes confunde os médicos retardando o diagnóstico da fase em atividade.




Além dos quadros depressivos e maníacos, há também os quadros mistos (sintomas depressivos simultâneos aos maníacos) o que muitas vezes confunde os médicos retardando o diagnóstico da fase em atividade.



segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Psicopata,



É um distúrbio mental grave caracterizado por um desvio de caráter, ausência de sentimentos genuínos, frieza, insensibilidade aos sentimentos alheios, manipulação, egocentrismo, frequente nos indivíduos do sexo masculino, também atinge as mulheres, em variados níveis, embora com características diferenciadas , Embora popularmente a psicopatia seja conhecida como tal, ou como "sociopatia",  é denominada como sinônimo do diagnóstico do transtorno de personalidade antissocial ; parece estar associado à mistura de três principais fatores: disfunções cerebrais/biológicas ou traumas neurológicos, predisposição genética e traumas sociopsicológicos na infância (ex, abuso emocional, sexual, físico, negligência, violência, conflitos e separação dos pais etc.)

Todo indivíduo antissocial  trata-se  de influência genética,  pessoa que sofreu algum tipo de abuso ou perda na infância , entretanto nem toda pessoa que sofreu algum tipo de abuso ou perda na infância irá tornar-se uma psicopata sem ter uma certa influência genética ou distúrbio cerebral; De maneira geral, nos homens, o transtorno tende a ser mais evidente antes dos 15 anos de idade, e nas mulheres pode passar despercebido por muito tempo , elas são o mais discretas possiveis , quando elas vão elogiar um namorado novo , um amigo novo , elas falam : Minhas amigas falaram que você é mó bonitinho .  - elas são o mais discretas possiveis , é por se tratar de um transtorno de personalidade, o distúrbio tem eclosão evidente no final da adolescência ou começo da idade adulta, por volta dos 18 anos
 O comportamento antissocial não se se descobre durante curso de Esquizofrenia ou Episódio Maníaco. Vale que, o psicopata seja sinônimo do transtorno de personalidade antissocial, nem sempre os psicopatas apresentam todas esses critérios. Pelo contrário, conseguem manipular e mentir tão bem, que não raro todo psiquiatra ou médico certamente já consultou um indivíduo psicopata.


Psicopata comunitário ou de grau leve :


Eles são os psicopatas mais comuns,  são aqueles que dificilmente matam; entretanto, são os mais difíceis de serem diagnosticados porque tendem a se passar despercebidos no ambiente social,  caracterizando o "psicopata comunitário". Geralmente, possuem inteligência média ou até mesmo maior que a média, mas são frios, racionais, mentirosos, não se importam muito com os sentimentos alheios , são muito manipuladores. Muitas vezes estão ao lado de todos e ninguém consegue perceber isto.
Esse psicopata raramente vai para a cadeia, mas quando esses indivíduos - por algum motivo ilícito - vão para a prisão, são tidos como presos "exemplares" pelo seu bom comportamento: são muito bem vistos, comportados, não arranjam confusões e dissimulam uma aparência de inocentes coitadinhos , Do ponto de vista infantil, esses indivíduos podem ou não ter traumas significantes que possam ter sido considerados agravantes do transtorno mas, de forma geral, tiveram uma educação aparentemente normal. Comumente foram crianças com grande charme superficial, encantavam facilmente adultos pela sua aparência de docilidade, entretanto, já apresentavam traços de frieza, insensibilidade, e intolerância à frustração - que podem ser evidentes em condutas como maltratar coleguinhas , mentir etc.


Psicopata antissocial ou de grau moderado a grave :


Já o psicopata de grau moderado a grave corresponde àqueles que satisfazem quase ou todos os critérios do DSM do transtorno de personalidade antissocial e são os psicopatas deliberamente antissociais ,  têm uma alta tendência a se enquadrarem por exemplo, na categoria serial killers, são aqueles que estão mais facilmente vulneráveis a delitos graves e chocantes. Eles geralmente são agressivos, impulsivos, frios, sádicos, mentirosos, não possuem empatia e são mais facilmente associados a psicopatas autores de grandes golpes ou assassinos e serial killers,  são vistos como pessoas normalíssimas, cujos verdadeiros instintos ninguém é capaz de desconfiar, excessivamente problemáticos, do ponto de vista emocional. Em contraste a essas características, de modo semelhante ao psicopata comunitário, podem apresentar-se como uma pessoa normal perante os outros e a sociedade, contudo, escondem uma personalidade muito mais sombria , É comum nessas pessoas, um histórico de doenças neuropsiquiátricas como depressão, déficit de atenção, transtornos de ansiedade ou outros distúrbios de personalidade, além de um persistente sentimento de vazio  existencial e tédio ; joam de tudo facilmente, por isso sempre procuram algo novo e diferente para fazerem; mas possuem dificuldade em terminar o que começam. Na infância, esses indivíduos geralmente sofreram algum tipo de trauma significante o que pode ser considerado agravante da psicopatia. Normalmente foram crianças mais reservadas ou introvertidas, mas que, por vezes, apresentavam traços de transtorno de conduta.


Psicologia da mentira


30 sinais de uma mentira , Torne-se um detector de mentiras humano !

“Quem tiver olhos para ver e ouvidos atentos pode convencer-se de que nenhum mortal  é capaz de manter segredo. Se os lábios estiverem silenciosos, a pessoa ficará batendo os dedos na mesa e trairá a si mesma, suando por cada um dos seus poros!”
O que você vai ler abaixo é baseado no resultado de anos de estudos na área do comportamento humano; principalmente do trabalho do Dr. David J. Lieberman – um renomado Ph.D. em Psicologia e Hipnoterapeuta - em seu livro: “Never be lied again”, o qual me influenciou imensamente na produção deste material. Lembro que não são meramente técnicas para se descobrir a verdade, mas sim técnicas poderosas e eficazes, os quais são utilizadas mundialmente por entrevistadores e interrogadores experientes.

Chegou a hora de saber as reais intenções das pessoas e impedir que elas tirem vantagem de você!

A pessoa fará pouco ou nenhum contato direto nos olhos;
A expressão física será limitada, com poucos movimentos dos braços e das mãos. Quando tais movimentos ocorrem, eles parecem rígidos e mecânicos. As mãos, os braços e as pernas tendem a ficar encolhidos contra o corpo e a pessoa ocupa menos espaço;
Uma ou ambas as mãos podem ser levadas ao rosto (a mão pode cobrir a boca, indicando que ela não acredita – ou está insegura – no que está dizendo). Também é improvável que a pessoa toque seu peito com um gesto de mão aberta;
A fim de parecer mais tranqüila, a pessoa poderá se encolher um pouco;
Não há sincronismo entre gestos e palavras;
A cabeça se move de modo mecânico;
Ocorre o movimento de distanciamento da pessoa para longe de seu acusador, possivelmente em direção à saída;
A pessoa que mente reluta em se defrontar com seu acusador e pode virar sua cabeça ou posicionar seu corpo para o lado oposto;
O corpo ficará encolhido. É improvável que permaneça ereto;
Haverá pouco ou nenhum contato físico por parte da pessoa durante a tentativa de convencê-lo;
A pessoa não apontará seu dedo para quem está tentando convencer;
Observe para onde os olhos da pessoa se movem na hora da resposta de sua pergunta. Se olhar para cima e à direita, e for destra, tem grandes chances de estar mentindo.
Observe o tempo de demora na resposta de sua pergunta. Uma demora na resposta indica que ela está criando a desculpa e em seguida verificando se esta é coerente ou não. A pessoa que mente não consegue responder automaticamente à sua pergunta.
A pessoa que mente adquire uma expressão corporal mais relaxada quando você muda de assunto.
Se a pessoa ficar tranqüila enquanto você a acusa, então é melhor desconfiar. Dificilmente as pessoas ficam tranqüilas enquanto são acusadas por algo que sabem que são inocentes. A tendência natural do ser humano é manter um certo desespero para provar que é inocente. Por outro lado, a pessoa que mente fica quieta, evitando a todo custo falar de mais detalhes sobre a acusação;
Quem mente utilizará as palavras de quem o ouve para afirmar seu ponto de vista;
A pessoa que mente continuará acrescentando informações até se certificar de que você se convenceu com o que ela disse;
Ela pode ficar de costas para a parede, dando a impressão que mentalmente está pronta para se defender;
Em relação à história contada, o mentiroso, geralmente, deixa de mencionar aspectos negativos;
Um mentiroso pode estar pronto para responder as suas perguntas, mas ele mesmo não coloca nenhuma questão.
A pessoa que mente pode utilizar as seguintes frases para ganhar tempo, a fim de pensar numa resposta (ou como forma de mudar de assunto): “Por que eu mentiria para você?”, “Para dizer a verdade…”, “Para ser franco…”, “De onde você tirou essa idéia?”, “Por que está me perguntando uma coisa dessas?”, “Poderia repetir a pergunta?”, “Eu acho que este não é um bom lugar para se discutir isso”, “Podemos falar mais tarde a respeito disso?”, “Como se atreve a me perguntar uma coisa dessas?”;
Ela evita responder, pedindo para você repetir a pergunta, ou então responde com outra pergunta;
A pessoa utiliza de humor e sarcasmo para aliviar as preocupações do interlocutor;
A pessoa que está mentindo pode corar, transpirar e respirar com dificuldade;
O corpo da pessoa mentirosa pode ficar trêmulo: as mãos podem tremer. Se a pessoa estiver escondendo as mãos, isso pode ser uma tentativa de ocultar um tremor incontrolável.
Observe a voz. Ela pode falhar e a pessoa pode parecer incoerente;
Voz fora do tom: as cordas vocais, como qualquer outro músculo, tendem a ficar enrijecidos quando a pessoa está sob pressão. Isso produzirá um som mais alto.
Engolir em seco: a pessoa pode começar a engolir em seco.
Pigarrear: Se ela estiver mentindo têm grandes chances de pigarrear enquanto fala com você. Devido à ansiedade, o muco se forma na garganta, e uma pessoa que fala em público, se estiver nervosa, pode pigarrear para limpar a garganta antes de começar a falar.
Já reparou que quando estamos convictos do que estamos dizendo, nossas mãos e braços gesticulam, enfatizando nosso ponto de vista e demonstrando forte convicção? A pessoa que mente não consegue fazer isso. Esteja atento.

Depressão


A depressão é caracterizada por um conjunto de alterações emocionais, comportamentais e de pensamentos. Não é somente pela presença de um sentimento de tristeza, mas também pode aparecer alguns destes sintomas: perda da capacidade de sentir prazer (anedonia), alteração no sono e apetite, modificação psicomotora (lentidão ou agitação), sentimento de culpa, fadiga ou perda de energia quase todos os dias, alteração na concentração, entre outros. Essas alterações podem tornar-se crônicas e trazer prejuízos em várias áreas da vida de uma pessoa. Na instalação do quadro depressivo leva-se em consideração a influência de fatores psicológicos, genéticos e um desequilíbrio bioquímico nos neurônios atuantes no controle do estado de humor, assim o tratamento medicamentoso, auxiliado por um médico, somado a ajuda psicológica traz consideráveis resultados. O histórico familiar revela uma predisposição a ter esta condição. O transtorno depressivo pode aparecer em uma condição monopolar ou bipolar, neste caso há alternâncias entre estados depressivos e de mania (exaltação). Ainda que não uma característica marcante na vida de uma pessoa, episódios depressivos podem ocorrer ao longo da vida, o importante é que ao se observar uma redução na qualidade de vida o auxílio o quanto antes pode evitar uma cronicidade da situação. No tratamento da depressão, como já mencionado, a interação entre fármacos e psicoterapia traz bons resultados, ainda que apenas a ajuda psicológica, em alguns casos, também se obtenha uma modificação total do quadro. 
No caso da psicoterapia cognitivo-comportamental são utilizadas técnicas que objetivam identificar e modificar as crenças disfuncionais que a pessoa estabelece, isto é, pelo próprio padrão de comportamentos que a pessoa tem ela é inclinada a: acreditar que tudo que há de errado foi por sua culpa, ela faz uma auto-avaliação distorcida; generaliza em demasia, costuma aplicar a experiência em uma situação a todas as outras semelhantes “todos me odeiam”, “tudo dá errado”, “minha vida toda é uma bagunça”; entre outras distorções cognitivas que a pessoa que sofre deste transtorno apresenta. Além disso, estratégias que buscam aumentar as habilidades sociais geralmente são muito benéficas no tratamento deste transtorno. Da mesma forma que em outras condições é importante ressaltar que a pessoa está doente, ter estes sintomas não significa que a pessoa é fraca, preguiçosa ou acomodada e sim que precisa de orientação e tratamento.

Inteligencia




Ser inteligentes é uma maravilhosa qualidade humana. Entretanto, não deve ser suficiente para viver com dignidade, pois encontramos muitas pessoas inteligentes que são manipuldas e enroladas por indivíduos irresponsáveis e aproveitadores. Como pode ser isso? A agilidade mental que permite compreeder e estabelecer relações entre as coisas é uma habilidade . O problema é os fatos a serem processados conseguirem alcançar este nível. O calcanhar de Aquiles de muitas pessoas inteligentes é que elas têm cérebro mas não “entranhas“. Falta-lhes o fígado (órgão que na Grécia Antiga era sinônimo de coragem) para ver e sentir o que necessita de sua avaliação intelectual. Ou seja, de que adianta ter inteligência se não se possui testosterona e ovários suficientes para encarar o que a inteligência precisa decifrar?

O que é a Psicologia ?


Psicologia é a ciência que estuda o comportamento humano e seus processos mentais. Melhor dizendo, a Psicologia estuda o que motiva o comportamento humano – o que o sustenta, o que o finaliza e seus processos mentais, que passam pela sensação, emoção, percepção, aprendizagem, inteligência ...